Hoje, iniciando a semana do Meio Ambiente, fomos surpreendidos por uma cena
lamentável para o grupo Patrulha Ambiental.
Um dos membros da Patrulha Ambiental, a colega Wylla Eloy, foi avisada por uma amiga que nas imediações do Estádio Chapadão em Araripina – PE, se encontrava um tamanduá e que o mesmo estava machucado. Imediatamente, a colega avisou o parceiro de Patrulha, Marquel Jacob, que foi ao local, após contatar previamente com veterinário para um possível recolhimento do animal ao consultório. Porém ao chegar ao local, o patrulheiro já encontrou o animal sem vida, e segundo informações, o mesmo teria sido levado a um veterinário que constatou a coluna quebrada e posteriormente sua morte.
Um dos membros da Patrulha Ambiental, a colega Wylla Eloy, foi avisada por uma amiga que nas imediações do Estádio Chapadão em Araripina – PE, se encontrava um tamanduá e que o mesmo estava machucado. Imediatamente, a colega avisou o parceiro de Patrulha, Marquel Jacob, que foi ao local, após contatar previamente com veterinário para um possível recolhimento do animal ao consultório. Porém ao chegar ao local, o patrulheiro já encontrou o animal sem vida, e segundo informações, o mesmo teria sido levado a um veterinário que constatou a coluna quebrada e posteriormente sua morte.
Como o universo ecológico é regido, entre outros fatores, pela cadeia alimentar, no qual um ser vivo depende de outro para sobreviver, quando um animal não encontra comida em seu habitat é evidente que ocorre um desequilíbrio entre fauna e flora, Sem local adequado para viver, os animais se deparam com a necessidade de percorrer outros espaços para conseguir alimentos – relato esse que fora debatido em palestra ministrada hoje (01/06) na Escola DESTAK em Araripina - PE.
Esse desequilíbrio reside especialmente na degradação ambiental, que faz
com que as áreas urbanas acabem ficando cada vez mais próximas das matas, por
exemplo. Esse fato provoca os conflitos nos quais a fauna
sempre acaba sendo o elo mais prejudicado.
Outro problema observado fora o desmatamento crescente (onde ainda se
encontra) é que as propriedades produtoras de mandioca, milho, feijão e outras
culturas, permanecem, acabando com o habitat desses animais, quando na verdade
o animal deveria ter condições de se garantir em seu habitat. Mas isso, infelizmente,
não é o que ocorre!
Segundo estudo da Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), entre 2008 e 2010 foi desmatado um total de 20.867 hectares no Brasil. Os estados com desflorestamento mais crítico são Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina, que perderam 12.524, 2.699 e 2.149 hectares, respectivamente.
Lembrando que nos arredores de nossos municípios (região do Araripe) não existe reserva ambiental que tenha condições de abrigar os animais apreendidos na região, sendo os mesmos enviados para um Centro de triagem nas proximidades de Petrolina.
Cautela até o momento da prisão
Ao avistar algum animal selvagem perto de casa, a população deve acionar o Corpo de Bombeiros 3873-3091 (Araripina), o CPRH da sua região (3873-1748 - Araripina e 81-3182-8823 - Recife)
Essa é a orientação padrão determinada pelos órgãos competentes. E a Patrulha Ambiental Itinerante alerta para que as pessoas não se aproximem de qualquer animal considerado silvestre. “O animal, por não ter contato com o ser humano, pode sentir-se ameaçado. Acuado, o bicho pode partir para o ataque”, cuidado!
"UM FIM MUITO TRISTE PARA UMA ESPECIE TÃO ESPECIAL NA CADEIA DA BIODIVERSIDADE"
Parabéns Patrulha Ambiental pela iniciativa.Se todos tivessem consciência que sem a natureza não estariamos aqui e preservasem seria tudo.Mais é bom cada um tentar fazer sua parte..
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