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segunda-feira, 27 de março de 2017

Patrulha Ambiental recebe denúncia de irregularidade em avícolas

O grupo Patrulha Ambiental recebeu denúncia de um descarte, nas proximidades da cidade, de restos de aves oriundos de criadouros ou granjas e que estão contaminando o solo e as águas que atravessam a ponte da PE 585 que liga Araripina – PE ao distrito de Serrolândia (Ipubi-PE) e causando incômodo aos que por ali transitam devido ao mau cheiro produzido pelos resíduos ali depositados.

Após constatado o delituoso episódio por um dos integrantes da Patrulha, o fato foi levado a algumas instituições que ficaram de realizar diligências, pois, segundo integrante da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (ADAGRO) e Vigilância Sanitária, não existe registro de avícolas regularizadas no perímetro da cidade, portanto ou os resíduos são de outras cidades e estão fazendo o descarte em Araripina –PE ou granjas clandestinas estão atuando.

Lembrando que esse descarte caracteriza uma agressão ao meio ambiente, descrito na lei 12.305/10, que trata da Política Nacional dos Resíduos Sólidos, que propõe melhoria para a destinação final e tratamento dos resíduos.

Adiantamos que a lei 9.605/98 que trata de Crimes Ambientais em seu Art. 54 relata o seguinte: Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora, poderá ter pena de reclusão, de um a quatro anos, e multa.
A advertência é que a população da cidade é conhecedora que toda água que por ali passa, chega aos reservatórios da região, portanto, pode ser que alguém não informado possa fazer uso diverso dessa água (inclusive para consumo doméstico) tornando-se caso de saúde pública.
  
Fonte: Política Nacional de Resíduos Sólidos/ Lei 12.305/2010
Fonte: Crimes Ambientais/ Lei 9.605/98
Fotos: Patrulha Ambiental
Imagens: Google 

segunda-feira, 20 de março de 2017

22 de Março - Dia Mundial da Água


Celebrado mundialmente desde 22 de março de 1993, o Dia Mundial da Água foi recomendado pela ONU durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Eco-92). Desde então as celebrações ao redor do mundo acontecem a partir de um tema anual, definido pela própria Organização, com o intuito de abordar os problemas relacionados aos recursos hídricos.
Problemas esses que se sabe não são poucos, inclusive não observa-se atitudes concretas em desenvolver mecanismos que atuem preventiva e repressivamente no combate à poluição de nossos reservatórios e as águas subterrâneas.
Sabemos que a água é um recurso essencial e indispensável para a sobrevivência de todos os seres vivos. Ela atua mantendo nosso corpo hidratado, ajuda no transporte de substâncias, funciona como solvente, regula a nossa temperatura, participa de reações químicas, entre várias outras funções.
Apesar de o nosso planeta ser repleto de água, estima-se que apenas 0,77% esteja disponível para o consumo humano em lagos, rios e reservatórios subterrâneos. Vale destacar, no entanto, que essa quantidade não está distribuída igualmente por todo o território, consequentemente, existem locais onde esse recurso é considerado bastante valioso. Em virtude dessa desigualdade de distribuição, em várias regiões ocorrem verdadeiros conflitos por água.
Além da escassez de água em algumas regiões, enfrentamos ainda o problema da baixa qualidade. A poluição causada pelas atividades humanas faz com que a água esteja disponível, porém não esteja própria para o consumo. Estima-se que 20% da população mundial não tenha acesso à água limpa e, segundo a UNICEF, cerca de 1.400 crianças menores que cinco anos de idade morrem todos os dias em decorrência da falta de água potável, saneamento básico e higiene.
A água contaminada provoca diversas doenças, tais como hepatite, amebíase, cólera, gastroenterite e esquistossomose. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que aproximadamente 80% das doenças no mundo sejam causadas pela ingestão de água imprópria para o consumo. 
Para ser própria para o consumo humano, a água deve estar com sabor, cor e odor inalterados e não possuir substâncias tóxicas nem micro-organismos patogênicos. Águas com essas características são chamadas de potáveis. 
A questão do não controle e o uso abusivo deste recurso, pode causar em um futuro próximo a falta ou uma grave escassez do liquido, inclusive no trato da agricultura que é responsável por 72% do consumo. 
Segundo pesquisadores da EMBRAPA, o conhecimento científico gerado nas últimas décadas comprova ser possível utilizar água na agricultura com racionalidade e sem desperdício. Diante da crise hídrica em regiões importantes do Brasil, é fundamental que a sociedade tenha acesso a este conhecimento. Aqui você encontrará soluções tecnológicas desenvolvidas ou adaptadas para diferentes biomas, que mostram como usar a água na produção vegetal e na criação animal. 
Cerca de 72% da água captada no país vai para a produção agrícola, o que está em linha com a média de 70% no mundo, segundo a ANA (Agência Nacional de Águas). Mas esse consumo envolve diversas variáveis e, segundo especialistas consultados pela BBC Brasil, ainda há desperdício significativo no setor e muito o que fazer para economizar água. 
Os analistas concordam em uma coisa: o Brasil tem água o bastante para todos, mas precisa aprender a geri-la de forma mais eficiente e combater os desperdícios. 
Outro fato impactante nas águas da região do Araripe e até Nacional, é a questão da Outorga, que nada mais é que o direito de uso de recursos hídricos. Sendo um dos seis instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos, estabelecidos no inciso III, do art. 5º da Lei Federal nº 9.433, de 08 de janeiro de 1997. Esse instrumento tem como objetivo assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o efetivo exercício dos direitos de acesso aos recursos hídricos. 
É fundamental nos posicionarmos de maneira ecologicamente correta, exigindo esforços dos governantes e mudando nossos hábitos em relação a esse grave problema. Juntos podemos reverter esse triste quadro! 

http://brasilescola.uol.com.br

Imagens: Google
Fotos: Patrulha Ambiental

quarta-feira, 15 de março de 2017

Patrulha Ambiental colabora com coleta de livros para reciclagem

O Grupo Patrulha Ambiental Itinerante (PAMI) em ação conjunta com a Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina – PE (FACIAGRA), doou aproximadamente 2.000 livros que estavam nas dependências da instituição sem um destino adequadamente correto, observando esse fato e preocupados com o Meio Ambiente os Patrulheiros intermediaram os contatos com o Sr Edivan Paraíba, (encarregado da coleta) da cidade do Crato – CE, e a citada Faculdade nas pessoas de sua Diretora a Sra Marciléia Neiva e a secretária executiva a Sra Maria Willian.
Tanto a PAMI como a FACIAGRA firmam sua parceria com a responsabilidade ambiental, nisso estão colaborando também para o desenvolvimento socioeconômico da cadeia da reciclagem e incentivando outros gestores a acompanhar esse sentimento de preocupação ambiental, provocando-os para repensarem no destino dos resíduos que produzem, atingindo, principalmente no final da cadeia, toda uma população.
Sempre no início do ano letivo, vê-se muitos materiais escolares utilizados nos anos anteriores como os livros tendo como destino o lixo e/ou muitas vezes a incineração (queima), mesmo aqueles em bom estado. Para tentar solucionar o problema ambiental causado pelo descarte desses livros foi que a Patrulha Ambiental, após informe do Sr Edivan Paraíba, se prontificou a apoiar a causa e resolveu divulgar, para que novos gestores trabalhem o lado socioambiental em suas escolas.
Contato com o Sr Edivan Paraíba - 88-9-9338-2271 (operadora claro)

A Patrulha Ambiental irá desenvolver essa campanha anualmente, realizando o intercâmbio (contato com gestores) proporcionando um reaproveitamento de toneladas de papel, evitando assim a retirada de mais árvores da natureza (produção de celulose) que seguiriam para as fábricas como matéria-prima nas indústrias de papel.
Além das árvores utilizadas, para a fabricação do papel é utilizada uma grande quantidade de água! Para uma tonelada de papel, são utilizados 100.000 litros de água!!!
Para reciclar uma tonelada de papel, são utilizados apenas 2.000 litros de água! Além disso, com a reciclagem, o volume de lixo que vai para o aterro sanitário ou lixões, diminui, proporcionando uma vida mais longa, mesmo não sendo aconselhado os lixões (Lei 12.305/2010).

Fotos: Patrulha Ambiental
Imagens: Google

quinta-feira, 9 de março de 2017

Patrulha Ambiental se envolve na campanha da fraternidade 2017

O mundo está cada vez mais preocupado com a atual situação do meio ambiente, uma série de fatores são responsáveis por isso como, a qualidade do ar que respiramos, da água que consumimos, os alimentos que ingerimos, o temor a desastres naturais, ou até mesmo a preservação para as futuras gerações (filhos e netos). Cada um tem seu motivo para se preocupar com o meio ambiente, o importante é que junto com as preocupações, existam ações para a melhoria ambiental, e é esse trabalho que o grupo da Patrulha Ambiental Itinerante vem desenvolvendo (mesmo com dificuldades) na região do Araripe.
Mas para isso necessitamos da colaboração de toda a sociedade em adotar no seu dia-a-dia o Desenvolvimento Sustentável, que visa suprir as necessidades da geração atual sem comprometer as futuras gerações, sugerindo qualidade em vez de quantidade e analisar o que realmente é necessário para a sobrevivência, tendo a consciência que fazemos parte do meio e que nunca fomos e nem seremos superiores a criação divina.
E pensando sempre na defesa do meio ambiente e que estamos divulgando e apoiando a Campanha da Fraternidade 2017, que tem o seu tema “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida”.
A Campanha da Fraternidade 2017 – CF 2017, é realizada todos os anos pela Igreja Católica com diferentes temas no Brasil. A CF 2017 nada mais é do que uma campanha que envolve a comunidade com diversas ações pastorais em todas as regiões do Brasil, sendo marcada pelo empenho de todos em favor da solidariedade e fraternidade, sempre abordando temas atuais, que a cada ano propõe uma transformação social e comunitária, seja ela em desafios sociais, econômicos, culturais e até mesmo religiosos, onde toda a população envolvida na Campanha da Fraternidade é convidada a ver, julgar e agir.
A caatinga ocupa uma área de cerca de 844.453 km2, o equivalente a 11% do território nacional. Engloba os estados Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe e o norte de Minas Gerais. Rico em biodiversidade, o bioma abriga 178 espécies de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 espécies de anfíbios, 241 de peixes e 221 de abelhas. Cerca de 27 milhões de pessoas vivem na região, a maioria carente e dependente dos recursos do bioma para sobreviver. A caatinga tem um imenso potencial para a conservação de serviços ambientais, uso sustentável e bioprospecção (biodiversidade de uma região, dos seus recursos genéticos e bioquímicos de valor comercial) que, se bem explorado, será decisivo para o desenvolvimento da região e do país. A biodiversidade da caatinga ampara diversas atividades econômicas voltadas para fins agrosilvopastoris (integração de lavouras, com espécies florestais e pastagens) e industriais, especialmente nos ramos farmacêutico, de cosméticos, químico e de alimentos.
Apesar da sua importância, o bioma tem sido desmatado de forma acelerada, principalmente nos últimos anos, devido principalmente ao consumo de lenha nativa, explorada de forma ilegal e insustentável, para fins domésticos e industriais, ao sobrepastoreio (plantas expostas a pastejo intensivo durante longos períodos de tempo) e a conversão para pastagens e agricultura.
Frente ao avançado desmatamento que chega a 46% da área do bioma, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente (MMA), o governo busca concretizar uma agenda de criação de mais unidades de conservação federais e estaduais no bioma, além de promover alternativas para o uso sustentável da sua biodiversidade. (Grifos do autor)
“Se nos aproximarmos da natureza e do meio ambiente sem a abertura para a admiração e o encanto, se deixarmos de falar a língua da fraternidade da beleza na nossa relação com o mundo, então as nossas atitudes serão as do dominador, do consumidor ou de um mero explorador dos recursos naturais, incapaz de pôr um limite aos interesses imediatos”
Papa Francisco

Fonte: http://www.mma.gov.br
Fonte: http://www.campanhadafraternidade2017.com.br/
Imagens: Google

terça-feira, 7 de março de 2017

Dia 8 de março dia Internacional da mulher

O Grupo Patrulha Ambiental vem parabenizar as Mulheres, iniciando pelas Patrulheiras que compõem a equipe, e estender essas felicitações as mais diversas divindades femininas, a dona de casa, médica, policial, profissional da limpeza urbana, estudante, agricultora, lembrando que muitas dessas profissionais, atendem a duas ou mais tarefas diárias, tornando seu trabalho mais árduo e muitas vezes não reconhecido em sua grande maioria, pelos que estão a sua volta.

O Dia da Mulher é a celebração das conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres ao longo dos anos, sendo adotado pela Organização das Nações Unidas e, consequentemente, por diversos países.
Após tantos séculos de preconceitos, o empoderamento feminino se estabelece como uma nova fronteira, um novo valor com atribuições morais e sociais a todas aquelas que se permitem aceitar a força que vem de dentro, procurando semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça.
Definir uma mulher em uma única palavra não é possível, pois, se mulher é mãe, é amiga, é esposa, é filha, é querida, mulher… Nem todas as palavras do mundo poderiam definir suas qualidades.

Feliz Dia da Mulher!

"Os homens distinguem-se pelo que fazem, as mulheres pelo que levam os homens a fazer." (Carlos Drummond de Andrade)

Imagens: Google

domingo, 5 de março de 2017

Com o enredo ligado a mãe natureza, Portela passa como um rio pela Sapucaí

A escola de samba Portela trouxe seu enredo “Foi um Rio que passou em minha vida e meu coração se deixou levar”
As lendas que vieram com os rios apareceram na avenida: Iara, Boiúna, cobra-grande, boto cor de rosa e deuses deram as caras.
Mas o que talvez tenha chamado mais atenção foi algo bem menos mitológico: "crocodilos" que rastejaram em uma das alas.
A escola de Madureira começou falando das nascentes e de como os rios foram dando início a povoados, aldeias e civilizações. O clássico de Paulinho da Viola, "Foi um rio que passou em minha vida", também fez parte do enredo.
Águia, símbolo da escola, veio logo no começo do desfile. Imponente, ela parecia tomar conta de uma fonte e borrifava água.
A escola azul e branca contou com 3400 componentes em 31 alas. O carro abre-alas mostrou a "Fonte da vida", com uma mensagem de preservação das matas em torno das nascentes.
O segundo carro fez uma homenagem ao Rio Nilo, o mais extenso do mundo. Outro famoso rio, o americano Mississipi, foi lembrado em uma ala que botou um pouco de blues no desfile.
O carnaval passou mas a campeã do desfile teve o foco do desfile relacionado a natureza que tanto clama por cuidados. Fica o clamor aos Homens (racionais) que dirijam seus pensamentos e “atitudes” a preservação e conservação dos recursos naturais.
Temos um exemplo recente do desastre de Mariana em Minas Gerais, com o rompimento de uma barragem de rejeitos que contaminou todo o percurso do Rio, e até o atual momento, aguarda-se atitudes que minimizem o mal já causado ao Meio Ambiente.
Fonte: http://g1.globo.com
Imagens: Google