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domingo, 31 de julho de 2016

Patrulha Ambiental participou da festa anual da árvore em Salitre – CE

O Grupo Patrulha Ambiental Itinerante foi convidado e participou da festa anual da árvore na cidade de Salitre – CE, dentro das atividades elaborados pelo grupo foi realizado oficina sobre compostagem e plantio de mudas de espécies nativas e exóticas.
O tema em debate: Mata ciliar, com oficina de mudas e compostagem.
O convite partiu da Diretora de Meio Ambiente a Sra Izadora
Parabéns aos organizadores pela iniciativa

E no dia mundial da água, a Patrulha Ambiental foi dar sua contribuição já que o liquido precioso e em alguns cantos do mundo se torna cada vez, mais escasso, sendo essencial para a agricultura, para a indústria, para o transporte e para a produção de energia, assim como é um motor para o crescimento econômico. Ela gera e mantém empregos em todo o mundo.

É necessário partir para a luta e desenvolver ações sólidas e permanentes em todos os campos – por parte de governos, da sociedade civil e da iniciativa privada.

Onde fomos agraciados com a participação do agora amigo Hugo Andrade da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA), que nos proporcionou momentos únicos de orientações para o futuro da Patrulha Ambiental Itinerante, fazendo até um intercâmbio com a Secretaria estadual de Meio Ambiente do Ceará, para futuros trabalhos juntos.

domingo, 24 de julho de 2016

CHUVA DE HONESTIDADE...



O grupo Patrulha Ambiental Itinerante, como outros segmentos da população, são afetados diretamente pela falta de honestidade de alguns gestores espalhados por esse imenso Brasil, tenhamos precaução e nos fiscalizemos para escolher nossos representantes com prudência, para que num futuro breve não estejamos arrependidos, pois precisamos demasiadamente de "CHUVA DE HONESTIDADE!".

Disponível para download em: https://youtu.be/X4ggrDCedNk

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Gado solto assusta moradores e gestores de instituições araripinenses, causando transtorno e ocasionando uma ação conjunta da Patrulha Ambiental Itinerante e gestores da Secretaria de Meio Ambiente, AEDA e FACIAGRA.

Essa semana foram protocolados quatro ofícios na Secretaria de Agricultura do município de Araripina – PE, (da Patrulha Ambiental Itinerante, Secretaria de Meio Ambiente, AEDA e FACIAGRA), que se referem a um pedido de ações que proíbam a soltura de animais (bovinos, ovinos etc.) na cidade. 
Ocorre que vários fatos vem acontecendo e tirando o sossego dos habitantes e de algumas instituições, como é o caso da Secretaria de Meio ambiente, onde o gado solto invade diariamente a sede em busca de água e comida pastando nas dependências do Parque e destruindo as mudas que são produzidas naquela instituição, não sendo diferente na Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina – PE, FACIAGRA onde existe um viveiro, no qual a Patrulha Ambiental Itinerante tem parceria e que vez por outra (para não dizer todo dia) o gado invade as dependências destruindo as telas e mudas, causando prejuízo para instituições e a população local, que perde a oportunidade de fazer uso das mudas que tem o propósito de serem doadas às comunidades para proporciona-lhes uma melhor qualidade de vida.
Já na Autarquia Educacional do Araripe – AEDA, não é diferente, onde os alunos estão com um projeto de reflorestamento em andamento com mudas nativas do Bioma Caatinga, há a presença constante desses animais que invadem aquele espaço fazendo da Faculdade área de pastagem, ocasionando prejuízos, danificando as mudas e causando medo nos alunos e habitantes do entorno. 
O que se espera é que a Secretaria Municipal de Agricultura identifique o(s) proprietário(s) desses animais solicitando a retirada ou encaminhamento dos mesmos para um local adequado para sua pastagem ou, também, responsabilizá-lo(s) por meio de sansões administrativas e/ou, em último caso, a apreensão, se assim a lei municipal o permitir.
Considera-se extremamente fácil se dizer “criador de animais alimentando-os nas propriedades alheias!”

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Patrulha Ambiental Itinerante caminha para estruturar sua sede na Faculdade de Ciências Agrarias de Araripina – PE, FACIAGRA e recebe visita de Bióloga da UNIVASF para recebimento de sementes.


Grupo Patrulha Ambiental contemplou a pintura realizada em seu escritório que em breve estará funcionando com todo desempenho que a causa ambiental necessita.
E para abrilhantar esse dia, recebemos a visita da Bióloga e também Analista Ambiental, Fabiana Baleeiro Coelho, da Rede de Sementes do Projeto Integração do São Francisco, que através de pedido nos presenteou com algumas centenas de sementes da vegetação do Bioma Caatinga, que serão trabalhadas no viveiro da Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina - PE, FACIAGRA em parceria com a Patrulha Ambiental e posteriormente distribuída com a população da região, para que possamos preservar essa vegetação tão rica em biodiversidade e que sofre com a devastação desenfreada.

A Rede de Sementes do Projeto de Integração do Rio São Francisco – PISF é uma iniciativa do Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (NEMA) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) em parceria com o Ministério da Integração Nacional (MI).

O objetivo da Rede é localizar pessoas que têm o interesse de produzir mudas nativas da caatinga, distribuir as sementes que são coletadas nas áreas do PISF (Projeto de Integração do Rio São Francisco) como condicionante ambiental (PBA 23) e capacitá-las para a produção de mudas de qualidade. O aumento na produção de mudas nativas contribuirá com as ações de recuperação de áreas degradadas nos municípios influenciados pelo PISF (PBA 09).
O NEMA foi idealizado pelo coordenador Prof. Dr. Renato Garcia Rodrigues, que também desempenha a função de Professor Assistente na Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), responsável pela cadeira de Ecologia de Populações e Comunidades junto ao Colegiado de Ciências Biológicas. Coordenador Técnico do Programa de Conservação de Fauna e Flora - subprograma FLORA - (PCFF-PISF) junto ao Projeto de Integração do Rio São Francisco-Ministério da Integração Nacional.
No site http://nema.univasf.edu.br/seeds/, qualquer pessoa física ou jurídica interessada em produção de mudas poderá se cadastrar para solicitar a doação de sementes de espécies nativas da Caatinga. Aqueles que realizarem o cadastro como “produtor de mudas” receberão as sementes, a capacitação e o acompanhamento para a produção das mudas.


A fim de contribuir para geração de conhecimento sobre as sementes da Caatinga e suas potencialidades, a Rede de Sementes do Projeto de Integração do São Francisco – PISF também faz doação de sementes para aqueles que realizarem o cadastro como “pesquisador”.
Os componentes do grupo Patrulha Ambiental estão focados na preservação e conservação do Meio Ambiente como um todo, fauna, flora, recursos hídricos, destinação correta dos resíduos gerados, desmatamento irregular, dentre outros não menos importantes.
Participaram da capacitação o Coordenador do curso de Gestão Ambiental Ítalo Herbet, Damião Ronaldo, a Patrulheira Laísa Delmondes o Agrônomo Rômulo Moura, o viveirista Francisco Jacinto, que parabenizaram a Bióloga por suas orientações sobre plantio, características e manejo de sementes.  

domingo, 3 de julho de 2016

AÇÃO DE ENVENENAMENTO DE ÁRVORES É DENUNCIADA EM ARARIPINA – PE !!!


Denúncias de um possível envenenamento de algarobas (Prosopis juliflora) e Sibipiruna (Caesalpinia Peltophoroides) na praça do hospital de Araripina – PE foram feitas por populares a membros da Patrulha Ambiental Itinerante e na Secretaria de Meio Ambiente, por frequentadores e mototaxistas da citada praça.
Um agrônomo de fiscalização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Sustentabilidade e Desenvolvimento de Araripina – PE, (Gerson Batista) juntamente com o Agente Ambiental e membro da Patrulha Ambiental Itinerante (Marquel Jacob) foram até o local indicado e coletaram amostras de solo que foram enviadas a um laboratório na capital, Recife – PE, onde está sendo elaborado um relatório sobre a substância utilizada para o crime ambiental, (Lei 9.605/98), que chocou os moradores da cidade e mototaxistas que tem seu ponto de apoio naquele local e que passam a maior parte do dia aguardando chamadas e tendo que conviver com o insuportável mal cheiro do produto tóxico lançado nas árvores o que levou à morte das espécies!
As árvores secaram de repente, mostrando indícios de que o agressor teve êxito em sua maléfica intenção.
Após a chegada do laudo a Secretaria do Meio Ambiente do Município ou a Patrulha Ambiental Itinerante tomarão as medidas necessárias para que fatos como esses não mais ocorram em nossa cidade, como o registro de Boletim de Ocorrência ou mesmo acionar o Ministério Público para que tomem as medidas cabíveis.
A população e os mototaxistas que trabalham nas proximidades querem saber o que aconteceu. “É revoltante, extremamente revoltante, uma cidade com reduzido número de árvores, e as poucas que tem, aparece um elemento e faz isso! Fizemos a denúncia para que não fique impune. Nós queremos justiça”, afirmou um mototaxista aos Agentes.
No caso das algarobas, mesmo sendo uma espécie exótica, é notório que ali foi praticado um crime ambiental quando foi adicionado o produto tóxico, o processo de envenenamento aconteceu da mesma forma que a sibipiruna, porém com agravante, por esta ser uma espécie nativa do Brasil.
Segundo a legislação ambiental (Lei 9.605/98) a pena para quem comete esse tipo de crime pode ser de seis meses a um ano de prisão e multa que pode chegar a 4 (quatro) mil reais mas, também, pode ser revertida em prestação de serviços.

O agrônomo Gerson Batista e o Agente Ambiental Marquel Jacob concluíram que “Ações egoístas como essas não podem ficar impunes. O dano já está feito, porque não há como fazer o replantio no mesmo local, uma vez que, dependendo do produto utilizado, levará décadas para o solo tornar-se propício para o plantio de novas mudas. Enquanto isso, a comunidade e a cidade ficarão no prejuízo pela falta de sombra e embelezamento daquela praça.”
"O homem destrói a natureza na justificativa de sobreviver, a natureza luta para sobreviver, para garantir a sobrevivência do homem."

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Radiografia aponta 37 áreas em risco na Caatinga

Levantamento apontou pontos passíveis de desertificação no Sertão e Agreste pernambucanos
Fernando Frazão/agência brasil
As classificações no levantamento, feito pelo Ministério do Meio Ambiente, se dividem em três: alta, muito alta e extremamente alta. O Estado tem a maior vulnerabilidade
Uma “radiografia” da realidade ambiental de Pernambuco apontou 37 áreas de Caatinga, entre o Sertão e o Agreste, passíveis à desertificação. As classificações no levantamento, feito pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), se dividem em três: alta, muito alta e extremamente alta. Nesse quesito, Pernambuco se destaca entre os outros estados como o que possui uma maior vulnerabilidade (muito alta e extremamente alta), cenário acentuado pelo desmatamento. Dados do IPCC mostram, inclusive, que 80% do semiárido pernambucano são susceptíveis à desertificação. As áreas traçadas pelo MMA integram a segunda atualização da lista de áreas prioritárias para a conservação, divulgada recentemente no Diário Oficial da União, por meio da portaria 223. A última revisão ocorreu em 2006.

O diretor-presidente do Centro de Estudos Ambientais do Nordeste (Cepan), Severino Ribeiro, afirma que as más práticas de uso do solo aceleram a desertificação no Estado. Entre elas, a agricultura de corte e queima. Esta foi apontada como o principal vilão. “O manejo da agricultura de corte e queima contribui para a redução na qualidade do solo ao provocar processos de erosão. Esse ecossistema é de difícil recuperação, logo, as pessoas vão partindo para outras áreas”, explica Ribeiro. Segundo ele, a estimativa é que o Estado perca 70% de áreas agricultáveis até 2050.

O levantamento funciona, na prática, como um “norteador” de políticas públicas para as administrações estaduais, embora não sejam obrigatórias. As informações podem ser usadas para qualificar as ações de licenciamento ambiental, fiscalização e criação de unidade de conservação. Entre as áreas consideradas prioritárias pelo MMA em Pernambuco, destaque para Serra Talhada, Petrolina, Floresta, Timbaúba e Araripe, que responde por 90% do polo gesseiro no País.

Estudo
Em Serra Talhada, por exemplo, a Secretaria de Meio Ambiente do Estado estuda a criação de uma Unidade de Conservação de proteção integral nas matas do Veado e Luanda. “Temos menos de 2% de área de Caatinga ainda conservada no Estado. E quanto mais áreas protegidas, mais aumentaremos a proteção à biodiversidade. Ao mesmo tempo que temos mais cobertura vegetal, enfrentamos a vulnerabilidade às mudanças climáticas e diminuímos o processo de desertificação no Estado”, acredita o secretário Sérgio Xavier.

Nos últimos quatro anos, o Estado criou o Parque Estadual da Serra do Areal e Refúgio de Vida Silvestre Riacho Pontal, em Petrolina, e Monumento Natural Pedra do Cachorro, nos municípios de Brejo da Madre de Deus, Tacaimbó e São Caetano. 


Priscilla Costa, da Folha de Pernambuco

domingo, 26 de junho de 2016

Pesquisadores Afirmam que Assim que as Abelhas se Extinguirem, a Humanidade Será a Próxima!


As abelhas silvestres, as mariposas e muitas outras espécies polinizadoras das plantas estão a caminho da extinção, alertam os cientistas, o que poderia dar lugar a enormes problemas de abastecimento de alimentos no mundo, informa a rede CBC News, citando um relatório científico elaborado pela ONU.

Os autores do estudo afirmam que cerca de 20.000 espécies de polinizadores desempenham um papel chave no abastecimento de frutas, verduras, café e cacau para a humanidade. A maior preocupação dos cientistas é a situação dos invertebrados como as mariposas e as abelhas. “Estamos em um período de declínio, e as consequências só vão piorar“, afirma o diretor do Centro de Pesquisa Agroambiental da Universidade de Reading (Reino Unido), Simon Potts.
O principal problema, dizem os pesquisadores, é que é impossível indicar claramente a razão que provoca a diminuição das populações destas espécies polinizadoras. Entre os fatores negativos que afeta sua sobrevivência, os cientistas mencionam a redução das áreas dos prados naturais de flores silvestres, o uso de pesticidas na agricultura, a perda de habitats dos animais devido o crescimento urbano e as doenças, parasitas e patógenos.
Os autores do estudo advertem que, se a humanidade não quer morrer antes de 2050, a conservação das populações de polinizadores deve ser um dos principais objetivos de sua agenda.

Mortalidade massiva de abelhas pelo mundo
Além disso, recentes pesquisas concluem que a propagação de uma doença que está dizimando a população mundial destes insetos se deve às mãos do homem.
Um estudo dirigido pela Universidade de Exeter (Reino Unido) e pela Universidade de Berkeley (Estados Unidos) revela que a abelha europeia “Apis mellifera” é a principal responsável pela presença do denominado vírus das asas deformadas aos milhões das colmeias do mundo. Esta pandemia, a qual causou a morte de milhões de abelhas nas últimas décadas, é consequência da ação do ser humano, que comercializa estes insetos e os utiliza para polinizar cultivos, segundo informa o site do centro educativo britânico.

Os pesquisadores argumentam que a propagação dessa doença se tornou muito mais perigosa combinada com a ação do ácaro varroa, um organismo que se alimenta das larvas destes insetos e transmite este mal.
Os autores do estudo, que se concentraram na sequência molecular do vírus e dos ácaros em 32 locais de 17 países, indicam que é necessário limitar de forma “estrita o movimento das abelhas – embora não saiba se elas estão infectadas pelo ácaro – e que os apicultores tomem medidas para controlar a existência deste parasita em suas colmeias, uma vez que eles podem afetar os polinizadores selvagens”.
“A ideia chave de nosso trabalho é que a pandemia mundial de vírus nas abelhas não é natural, mas sim provocada pelo homem. Por isso, controlá-la está em nossas mãos”, diz o professor Mike Boots, ligado às universidades de Exeter e Berkeley.