Acompanhados de equipe da Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC), conselheiros do Açude realizaram, no último dia 13/11, visita ao Açude de Lagoa do Barro para observar real situação das águas e estado dos equipamentos usados naquela localidade.
Após análise e discussão, a equipe formalizará documento que será encaminhado à APAC com anuência dos conselheiros participantes da visita, e que terá os seguintes tópicos:
1 - Cadastro dos produtores com propriedades que margeiam o manancial e que desenvolvem atividades agrícolas, a pecuária, ovinocultura e piscicultura.
2 – Elaboração de plano de trabalho com potenciais colaboradores com o objetivo de conscientizar todos os produtores que exerçam atividades agrícolas entre outros, para uso correto de agrotóxicos, como também o descarte correto das embalagens, conforme formula a lei Lei 7.802/89 que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização, de agrotóxicos, seus componentes.
3 – Análise da água e do solo para identificar possível concentração de agrotóxicos, e a partir dessa análise, adotar as medidas de correção.
4 – Limpeza de árvores que se encontram dentro da represa (espelho d’agua) e às margens do manancial.
5 – Inspeção e correção das avarias existentes no sangradouro do manancial.
6 – Realização de batimetria (mensuramento da profundidade das massas de água, para determinar a topografia do seu leito).
Os conselheiros estão confiantes que após envio de oficio para a Agência Pernambucana (e provavelmente outras instituições), os serviços solicitados serão contemplados, trazendo confiança e bem estar a toda população que de alguma forma utiliza os recursos daquele manancial.
Fotos: Patrulha Ambiental
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