domingo, 30 de outubro de 2016

PATRULHA AMBIENTAL ITINERANTE PARTICIPARÁ DO DIA NACIONAL DE URUBUZAR

Foto: Jorge Possetti 
O Grupo Patrulha Ambiental Itinerante, conjuntamente com sócios e parceiros, convida a população em geral, comerciantes, estudantes, associações, instituições público e privadas, a participarem do dia Nacional de Urubuzar, que será realizado no dia 13/11/2016 na praça do hospital, em Araripina – PE, onde estaremos divulgando a problemática dos atropelamentos da fauna selvagem no Brasil e mostrar que cada um pode colaborar na redução deste impacto utilizando o Sistema Urubu. Que é um aplicativo de celular que permite a qualquer cidadão contribuir com a conservação, protegendo animais silvestres de atropelamentos.
O que é Sistema Urubu?
É um aplicativo de celular que permite a qualquer cidadão contribuir com a conservação, protegendo animais silvestres de atropelamentos.
O Sistema Urubu está disponível gratuitamente para Android e iOS.
Seu uso é muito simples, encontrando um animal atropelado, você tira uma foto usando o aplicativo, a foto é enviada para o Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE). São juntados todos os dados enviados para fazer a análise dos pontos vulneráveis e propor mudanças para reduzir atropelamentos.
O sistema é pioneiro no Brasil e faz parte de uma nova geração de ações conservacionistas. Cada pessoa, tendo este aplicativo em mãos tem o poder de fazer a diferença. Quanto mais pessoas para “urubuzar”, mais exatos são os dados e as medidas que podem ser tomadas. Assim cria-se uma rede em que as atividades têm um impacto real na proteção dos animais silvestres.
O atropelamento de fauna no Brasil é hoje uma grande ameaça. Cerca de 475 milhões de animais silvestres são mortos todos os anos, ou seja, a cada segundo, mais de 15 mortes.
Pedimos que todos curtam a página e compartilhem em suas redes sociais.
A ideia é criar um movimento que chame atenção para a questão dos atropelamentos e aumentar o número de usuários do Sistema Urubu.
 
 
 
Fonte; http://www.spvs.org.br/
Imagens: Google Imagens

sábado, 22 de outubro de 2016

Patrulha Ambiental inicia plantação de Moringa, a árvore milagrosa

Se tem uma árvore que você deveria plantar no seu quintal é a moringa (moringa oleífera). Pelo menos, é o que garantem pesquisadores de todo o mundo. Alvo de estudos em várias partes do planeta, a espécie, originária da Ásia e da África, é apontada como promessa para o combate à fome.
O vegetal cresce em áreas semiáridas tropicais e subtropicais. A planta traz uma série de benefícios, tanto para saúde e nutrição, quanto para economia e meio ambiente. Se cada família que habita os trópicos tivesse uma árvore de moringa plantada no quintal de casa, haveria menos fome e desnutrição no mundo.

A planta possui alto valor nutritivo. Mesmo! Pesquisas comprovam que a moringa possui:
Seus galhos são carregados de pequenas folhinhas verdes que são incrivelmente nutritivas. A planta se adapta bem em regiões de difícil proliferação de vegetais, em locais muito quentes e muito secos. Além disso, o alimento supre necessidades básicas, fornece energia e mantém os corpos nutridos. Na África e nas Filipinas, muitas famílias plantam uma árvore de moringa em seus quintais para garantir uso para consumo próprio. Todas as partes da planta são utilizáveis. Folhas, vagens verdes, flores e sementes têm rico valor alimentar, e todas as partes da planta, incluindo raízes, têm uso medicinal.
De acordo com Instituto Trata Brasil, seis milhões de brasileiros não têm acesso à água tratada. Por isso, a expansão da moringa no território brasileiro é essencial.
Três sementes purificam cerca de um litro de água. O ideal é utilizar sementes colhidas recentemente para o tratamento de água. O tempo ideal de decantação da água é de 90 minutos. Quanto maior o tempo e repouso, maior a quantidade de partículas irão se acumular no fundo do recipiente. Após esse processo a água precisa ser filtrada, coar com um pano já faz esse trabalho. Coar é muito importante pois o material orgânico decantado inicia um processo de decomposição após o tratamento.
Ficou impressionado? Pois tem mais: a planta ainda tem, em sua composição, aminoácidos essenciais (aqueles que precisamos ingerir, porque o corpo humano não produz) e possui propriedades medicinais –que podem curar de dor de estômago a malária.
No sudoeste Senegal, no período de 1997 a 1998, pesquisadores ensinaram a receita a clínicas locais, médicos e enfermeiras, para salvar crianças, mulheres grávidas ou amamentando da morte por desnutrição. As mães foram orientadas a ingerir esse pó nas refeições para produzir mais leite durante o período de amamentação.
A moringa é tão poderosa que está conseguindo afastar o fantasma da subnutrição do sul da Etiópia. E não é só isso! A planta ainda é capaz de despoluir a água. Segundo testes de laboratório feitos por pesquisadores do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais, a espécie pode remover até 99% dos resíduos presentes na água.

O segredo está na semente, que contém óleo e proteínas especiais e, quando triturada, gera um pó com propriedades capazes de atrair argila, sedimentos e bactérias. Demais, não? O poder da natureza é mesmo impressionante.

E aí? Está esperando o que para plantar uma moringa no quintal de casa?

Fonte: http://www.ecycle.com.br
Imagens: Google
Fotos: Patrulha Ambiental

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Venha participar da 10ª feira de adoção da AMPARA

A feira acontecerá no dia 30/10/2016, na praça do hospital, no horário das 10:00 as 17:00 horas.
A AMPARA (Associação Mantenedora de Proteção de Animais de Araripina – PE) é uma instituição que cuida de animais abandonados e vítimas de maus tratos. Seu maior objetivo é, além de tratar os cães que são abandonados, conseguir um lar para que eles cresçam e vivam dignamente.
"O número de animais é alto, mas através dos nossos eventos de adoção, da divulgação com os amigos e das campanhas feitas pelos parceiros pela Internet, muitos cães são adotados todo mês. Infelizmente, à medida que alguns desses animais encontram novos lares, outros são abandonados na rua. Por isso o nosso trabalho nunca para". 
A AMPARA necessita de recursos para a manutenção da casa, melhoramento dos canis, compra de remédios e ração, castração e tratamento veterinário depende da ajuda dos apaixonados pelos animais, padrinhos e voluntários, além de doações de empresas solidárias, campanhas de arrecadação e venda de produtos.


Abrace essa causa e ajude a AMPARA a encontrar um lar para esses animais de estimação sem dono! Deixe prevalecer a bondade através da adoção.
Não esqueça, vá à Feira, procure um representante da AMPARA e veja uma maneira de ajudar.
O Grupo Patrulha Ambiental agradece sua boa ação!

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Grupo Patrulha Ambiental em parceria com a Verdelândia (viveiro de mudas) procura salvar a Baraúna e outras árvores ameaçadas de extinção na região do Araripe

O Grupo Patrulha Ambiental juntamente com o viveiro de mudas da Verdelândia, estão organizando uma campanha de coleta de sementes da árvore Baraúna (Schinopsis brasiliensis), onde, após pesquisa de campo detectaram a redução drástica da espécie na região do Araripe. Esse foi um dos ensejos que motivaram a parceria entre as instituições para que essa espécie permaneça presente em nossa região.
A árvore está presente em toda a extensão da caatinga e possui alguns exemplares no Pantanal. Sua madeira é muito resistente e por isso ela é bastante cortada para confecção de móveis, embora esteja em extinção.
A Caatinga é um ecossistema rico e diversificado, e que apesar de ocupar até 11% (o que equivale a quase 850 mil quilômetros quadrados) do território do Brasil, ainda foi pouco estudado. No entanto, apesar de não existirem muitos estudos sobre esta formação natural, a caatinga está seriamente comprometida: cerca de 80% da extensão da caatinga já foi alterada pela ação do homem.
As medidas de proteção à caatinga ainda são poucas, tanto que apenas 1% da extensão deste ecossistema é protegido por reservas ambientais. Isso se dá em parte pela crença de que a caatinga não abriga grande biodiversidade, e que é um erro muito grande. A caatinga abriga diversas espécies animais e vegetais importantes, mas que não foram devidamente estudados ainda. O pior é que essa espécie está prestes a se extinguir, se não for tomado atitudes eficazes.
Fonte: http://meioambiente.culturamix.com/

Imagens: Google imagens
Pedimos para quem souber da presença de sementes, entrar em contato com os funcionários da Verdelândia ou com algum membro da Patrulha Ambiental ou entre na página da Patrulha no endereço:
www.facebook.com/patrulhaambientalintinerante



sexta-feira, 14 de outubro de 2016

XII SECIAGRA acontecerá no período de 25 a 28 de outubro com o tema: Desenvolvimento Sustentável do Araripe



A Autarquia Educacional do Araripe – AEDA através da Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina – FACIAGRA, promove entre os dias 25 a 28 de outubro a XII SECIAGRA – Semana de Ciências Agrárias de Araripina, com o tema: Desenvolvimento Sustentável do Araripe. A XII SECIAGRA terá palestras, minicursos e painéis de debate com renomados profissionais da área.


Para esta edição estarão presentes representantes das principais instituições de Pernambuco e do Brasil como a EMBRAPA Semiárido, IBAMA, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, IPA, UNIVASF, Crea-PE além de ONGs como o CHAPADA, ASA, CAATINGA e o Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade – ICMBio.

A palestra de abertura será dia 25, às 19h no auditório Charles Luciano, no campus II da AEDA com o Dr. Elias Moura Reis, da EMBRAPA Semiárido, que vai abordar o tema do Desenvolvimento Territorial do Araripe.

Para Serliete Mendes Schneider, diretora da FACIAGRA, a SECIAGRA é um evento que faz parte não só do calendário acadêmico da instituição, mas também uma data esperada por universitários, agricultores, pecuaristas e pesquisadores de várias instituições que se encontram em Araripina para debater sobre o desenvolvimento da região.

“Durante o evento, a FACIAGRA se torna o local de encontro de grandes pesquisadores do semiárido, especialmente do Araripe, que através dos estudos, propõem novas alternativas para a agricultura, economia, meio ambiente e sustentabilidade de Araripina e região”.

PROGRAMAÇÃO

Dia 25, terça-feira

19h – Abertura da XII SECIAGRA

Palestra: Desenvolvimento Territorial do Araripe

Palestrante: Dr. Elias Moura Reis – EMBRAPA Semiárido

Dia 26, quarta-feira.

19h – Painel I – Estratégias para viabilizar a produção agrícola e florestal no Semiárido.

Palestra: Estratégias para viabilizar a produção agrícola e florestal no Semiárido.

Palestrante: Me. Francisco Carneiro Barreto Campelo – Superintendente do IBAMA-PE

Palestra: Mandioca: alternativa econômica para a região do Araripe

Palestrante: Dr. Almir Dias Alves da Silva – IPA

Dia 27, quinta-feira.

Painel II – Pesquisa e diversificação da agricultura

Palestra: Programa ABC

Palestrante: Michael Ferraz – Coordenador do Programa de Desenvolvimento Sustentável do Ministério da Agricultura.

Palestra: Apicultura em Pernambuco: passado, presente e futuro.

Palestrante: Dr. Gabriel Maciel – Diretor Presidente do IPA

Palestra: Produção hidropônica: uma alternativa de produção de hortaliças no semiárido.

Palestrante: Dr. Júlio Carlos Polimênio Mesquita – IPA

Dia 28, sexta-feira.

Painel III – Pesquisa, extensão e produção animal.

Palestra: Terapias alternativas na produção animal.

Palestrante: Prof. Matheus Matiuzze – professor titular da UNIVASF

Mesa Redonda: Sistema de Gestão de Unidades de Conservação.

Palestrantes: Me. Benedito Lourenço (Fundação de Saúde e Integração Social – CIS) e Dr. Paulo Mayer (Gestor da APA e do ICMBio).

Minicursos nos períodos da manhã e tarde na FACIAGRA.

Dia 26

Conservação do solo e uso das plantas alternativas para reposição de nutrientes com Tadeu Votoline – EMBRAPA Semiárido.

Manejo reprodutivo de caprinos com Dr. Daniel Maia Nogueira – EMBRAPA Semiárido

Antecipação de riscos ambientais como ferramenta de gestão com o Engenheiro Ambiental José Luis Gomes Pereira Loureiro – Presidente da Associação dos Engenheiros Ambientais de Pernambuco – AEAMBPE.

Fertirrigação com Prof. Thiciano Leão Miranda do IF Sertão – PE Campus Ouricuri.

Dia 27

Mostra de vídeos de experiências das ONGs Chapada e Caatinga

Tratamentos alternativos: homeopatia e fitoterapia para manejo animal com Dra. Andrea Alves – EMBRAPA Semiárido

Cadastro Técnico Federal com Maria Gorete Cardoso de Souza – IBAMA

Licenciamento ambiental com Lisânia Rocha Pedrosa – IBAMA

Fertirrigação com Prof. Thiciano Leão Miranda do IF Sertão – PE Campus Ouricuri.

Dia 28

Dados para elaboração de projetos de irrigação na Fruticultura com Me. Urbano da Costa Lins

Matemática Básica com Prof. Me João Muniz – professor titular da FACIAGRA.

Fonte: http://portalaeda.edu.br/

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

O Bioma Caatinga

A Caatinga tem como principal característica o fato de ser o único bioma exclusivamente brasileiro. Mesmo assim, estudos divulgados pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade do Cerrado e Caatinga (CECAT) alertam que esse é o domínio florestal menos conhecido cientificamente da América do Sul, tanto em termos geográficos quanto em observações biológicas. De toda forma, à medida que as pesquisas sobre o bioma avançam, mais se descobre que ele é um ambiente natural mais rico em biodiversidade do que se pensava.
Embora tenha uma grande importância para as condições naturais da região do Nordeste brasileiro, a caatinga vem sendo desmatada sobremaneira ao longo dos últimos anos. Segundo pesquisas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, cerca de 45% dos 734.478 km² originais de sua vegetação foram desmatados até o ano de 2010. No ano de 2015, um estudo mais aprofundado revelou que há uma proporção de 40% de Caatinga Preservada para 45% de Caatinga Degradada, 7,2% de Solo Exposto, 6,5% de lavoura e 0,7% de corpos d’água. Entre as áreas degradadas, cabe destaque para o espaço nos territórios do Alagoas, Ceará, Bahia e Pernambuco.
A vegetação desse domínio natural possui um alto poder calorífico, sendo bastante adequada para a utilização como lenha. Essa característica, associada à grande necessidade energética de uma região que sofre com a falta de investimentos e de presença do Estado, é a principal causa do desmatamento da Caatinga. Estima-se que 30% da energia utilizada pelas indústrias locais advenham dessa prática de extração da lenha da vegetação do semiárido.
Se considerarmos apenas o estado de Pernambuco, de acordo com dados do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), cerca de 260 mil caminhões com lenha advinda da caatinga são transportados para atender a demanda energética da região. Ainda segundo o órgão, existe certo mito em pensar que a população de baixa renda e os pequenos agricultores são os responsáveis principais pelo desmatamento em questão. Trata-se de um problema energético associado à atuação ineficaz do Estado, tanto na permissão de atividades desse tipo quanto na não fiscalização adequada de práticas ilícitas.
Outra consequência do desmatamento da Caatinga é a desertificação. Sabe-se que nas regiões de clima mais quente e com pouca precipitação, o que se verifica em algumas das áreas ocupadas por esse bioma, a tendência de desertificação é alta em virtude da desidratação dos solos ocasionada pelo elevado índice de evaporação. Com a remoção da vegetação, o problema é intensificado, além de tornar os solos mais expostos e, por isso, altamente propensos a erosões e outros problemas ambientais, como a salinização.


Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/ 

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

OUTUBRO ROSA


Câncer de mama
O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido enquanto outros são mais lentos.
Para o Brasil, em 2016, são esperados 57.960 casos novos de câncer de mama. Tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do câncer de pele não melanoma, o câncer de mama responde por cerca de 25% dos casos novos a cada ano. Sem considerar os tumores de pele não melanoma, esse tipo de câncer é o mais frequente nas mulheres das Regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste.



Existe tratamento para câncer de mama, e o Ministério da Saúde oferece atendimento por meio do Sistema Único de Saúde, o SUS.

O que aumenta o risco?
O câncer de mama não tem somente uma causa. A idade é um dos mais importantes fatores de risco para a doença (cerca de quatro em cada cinco casos ocorrem após os 50 anos). Outros fatores que aumentam o risco da doença são:

Fatores ambientais e comportamentais:

  • Obesidade e sobrepeso após a menopausa; 
  • Sedentarismo (não fazer exercícios); 
  • Consumo de bebida alcoólica; 
  • Exposição frequente a radiações ionizantes (Raios-X). 
Como prevenir:

Cerca de 30% dos casos de câncer de mama podem ser evitados com a adoção de hábitos saudáveis como:
  • Praticar atividade física regularmente; 
  • Alimentar-se de forma saudável; 
  • Manter o peso corporal adequado; 
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas; 
  • Amamentar 
Sinais e sintomas

É importante que as mulheres observem suas mamas sempre que se sentirem confortáveis para tal (seja no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano), sem técnica específica, valorizando a descoberta casual de pequenas alterações mamárias.
Os principais sinais e sintomas do câncer de mama são:

  • Caroço (nódulo) fixo, endurecido e, geralmente, indolor; 
  • Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja; 
  • Alterações no bico do peito (mamilo); 
  • Pequenos nódulos na região embaixo dos braços (axilas) ou no pescoço; 
  • Saída espontânea de líquido dos mamilos

As mulheres devem procurar imediatamente um serviço para avaliação diagnóstica ao identificarem alterações persistentes nas mamas. No entanto, tais alterações podem não ser câncer de mama.


Fonte:http://www.inca.gov.br/outubro-rosa

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Patrulha Ambiental Itinerante alerta a população, os atuais e os novos gestores para o risco de chuvas torrenciais na região do Sertão do Araripe.

O problema das enchentes na região do Araripe – PE, e em grande parte do Brasil é proveniente da impermeabilização de ruas, calçadas e quintais, aliados aos bueiros que são antigos e geralmente estão entupidos por lixo (parte da responsabilidade é da população) e por isso não comportam mais a vazão das águas superficiais oriundas de chuvas mais intensas.
Noticiários já informaram e boa parte da população é sabedora, que já teve casos de enchentes, em Araripina, Ouricuri, Serrolândia e outras cidades da região. Não é que choveu muito, pois, o índice pluviométrico na região costuma ser baixo, porém, há alguns anos, ou décadas, tinha por onde a água infiltrar-se no solo e o que escoava pela cidade era em volume e força menor, mesmo assim, causava transtornos. Hoje, qualquer chuva mais forte pode trazer riscos à população e imóveis, pois a geografia e relevo de alguns municípios são propícios a este tipo de problema.
A urbanização crescente atinge de forma agressiva a geografia e o meio ambiente nas cidades, onde muitas vezes, não é elaborado um planejamento dos loteamentos (boa parte), não se observa uma área verde nos condomínios e um plano de arborização urbana, tornando as novas ruas um verdadeiro deserto, com isso não ocorre a infiltração e a evapotranspiração das folhas que é um dos principais reguladores da umidade do ar, além de promover a regulação da temperatura nos ambientes em que estão. A derrubada de matas deixa o ar mais seco e a temperatura mais elevada e instável.
Meios de comunicação estão vez por outra, alertando que há previsão de chuvas para este próximo ano, (como segue matéria abaixo) portanto, deve-se tomar as medidas preventivas, para posteriormente não ter que correr contra o tempo para amenizar os transtornos causados pelas chuvas, como alagamentos e destruição em vários bairros das cidades.

“Com o enfraquecimento do El Niño, vem ganhando corpo outro fenômeno: a La Niña. O oposto do “Menino” produz um esfriamento no oceano Pacífico. Um episódio climático, de influência global e regional, com possibilidade de favorecer o Semiárido cearense no ano que vem.”
Fonte: Jornal O POVO online (CLIMA 07/05/2016)

“Após um período de seca de cinco anos, Pernambuco deve ter um 2017 com chuvas. A informação foi divulgada nesta terça-feira (12) pela Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) durante reunião que aconteceu no Ministério Público em Caruaru no Agreste. A mudança climática se deve ao fenômeno La Niña, segundo a Apac.”
Fonte: http://g1.globo.com/pe (12/07/2016)

Observa-se que os anos passaram, as cidades cresceram, mas algumas atitudes não mudam, os velhos problemas de sempre continuam, novas ruas, novos representantes, novas PROMESSAS...E novas chuvas, com novas águas e possíveis desastres, podem vir a acontecer!
Pode-se realizar uma campanha para que se aumente as áreas de infiltração para que a água, principalmente nas regiões mais baixas da cidade tomem um destino, sem que tenha que transpor obstáculos e, que se realize um estudo para o aumento da profundidade e alargamento do leito do riachos e canais que cortam as cidades, para que o mesmo possa suportar a vazão e a pressão durante as fortes chuvas.
O Grupo patrulha Ambiental vem orientar, que se estiver chovendo forte ou trovejando, fique dentro de sua casa ou procure um lugar onde você possa se abrigar.
Evite viajar durante chuvas fortes e nunca dirija por estradas alagadas, pois o veículo pode apagar e ser levado. Se notar que seu carro poderá ser arrastado pelas águas, pare, abandone o veículo e procure um local seguro. Não se abrigarem embaixo de árvores e estruturas como placas e outdoors. Para as residências que são alvos de alagamentos, sair rapidamente do local e não permanecer na casa.

Cuidado com Raios
  • Desligue aparelhos elétricos das tomadas;
  • Fique longe de janelas;
  • Não fique próximo de árvores ou postes, porque eles atraem raios;
  • Não fique em pé em campo aberto;
  • Evite campos de futebol, praias e outros locais abertos;
  • Não retire roupas de varais de arame durante as chuvas fortes;
  • Mantenha distância de alambrados, cercas, linhas telefônicas e elétricas, assim como estruturas metálicas em geral;
  • Permaneça dentro do carro, já que automóveis oferecem excelente proteção contra raios;
  • Não fique dentro da água;
  • Use o telefone somente em casos de emergência.
Fonte: Corpo de Bombeiro Militar de Minas Gerais
Imagens: Google

domingo, 2 de outubro de 2016

Patrulha Ambiental Itinerante participa de evento, Mundo Senai em Araripina - PE

O Grupo Patrulha Ambiental participou nos dias 26 e 27/09 do Mundo SENAI 2016. Um evento gratuito, com palestras, minicursos e demonstrações práticas, com o intuito de divulgar as oportunidades de formação profissional voltadas para a indústria.


A Patrulha Ambiental esteve presente com os palestrantes: Laísa Delmondes, Jeferson Lacerda, Marquel Jacob, Wylla Marques, Dário Silva e Rafael Araújo, que trataram de assuntos ligados a crimes ambientais (Lei 9.605/98).

O evento teve diversas atrações, destacando-se as palestras da ONG Patrulha Ambiental Itinerante e apresentação de projetos desenvolvidos pelos estudantes do SENAI, nas atividades práticas dos cursos.


O evento traz oportunidades de interação em um ambiente propício para o contato com o conhecimento e com o universo das profissões industriais, para ajudar o jovem a decidir com mais segurança qual carreira profissional deseja seguir.